terça-feira, 28 de setembro de 2010

30 Mil Visitantes!


ALGO ESTÁ ACONTECENDO????

Que Fogos são esses?!!!


O que esta Placa Sinaliza?!!



Já Consegue Compreender?!!
Sim? Não?
E Agora?!!



Ficou Muito Fácil não é Mesmo?






Acabamos de completar 30 mil visitas!
Um brinde à vocês que estão sempre visitando a gente...
Aos amigos que fizemos através do blog... 
 Aos que enviam e-mails carinhosos...
Aos que deixam seus comentários em nosso mural...
 Enfim, a todos vocês que me impulsionam
 E me inspiram a criar mais e mais!


Um beijo enorme,
Tia Lú





Em Nosso Blog Tudo é
Feito com Amor e
Muita Dedicação...






domingo, 19 de setembro de 2010

Semana do Trânsito



Viver. Viver bem. Eis o desafio maior dos humanos. A tecnologia é parceira nas conquistas, na comodidade e na superação de dificuldades. Seria impossível, por exemplo, imaginar a nossa sociedade sem as conquistas tecnológicas do transporte.

Mas viver bem vale para todos, não só para alguns. Seria possível cada um, por exemplo, ter seu carro próprio? Parece que nosso modelo, baseado no consumo, propõe isso. Queremos um desenvolvimento infinito, num planeta finito, em condições finitas.

A Semana Nacional do Trânsito, de 18 a 25 de setembro, convida para um debate do qual não temos mais como fugir: como podemos viver bem em relação ao trânsito, especialmente nas grandes cidades. Milhares de horas parados em engarrafamentos, poluição ambiental e sonora, 30 mil brasileiros mortos em acidentes a cada ano e milhares de feridos parece não ser uma fórmula de viver bem.



 Criança Segura no Trânsito

Anualmente, os acidentes de trânsito tiram a vida de mais de 2300 crianças de até 14 anos e deixam hospitalizadas cerca de 17.700. São acidentes com a criança na condição de pedestre (atropelamento), passageira de veículo ou ciclista.

Será que isso acontece?



UMA MENSAGEM EMOCIONANTE!

 A dor e a mensagem do pai de uma das vítimas do acidente que chocou o Rio,
"em 2006": O que fazer para prevenir tragédias como essa?
A perigosa mistura de juventude e velocidade, álcool e diversão.
A dor e a mensagem de Gabriel Padilla, pai de uma das vítimas do acidente,
reforçam a discussão:
O que fazer para prevenir tragédias como essa?
Qual é o papel da família?
Da sociedade?

"Meu nome é Gabriel, eu sou pai da Ana Clara,
uma dos cinco jovens mortos num trágico acidente de automóvel
ocorrido na cidade do Rio de Janeiro, "no domingo passado".
Minha filha tinha, como todos os jovens,
planos para o futuro e que foram, brutalmente, interrompidos.
Portanto, eu gostaria de passar uma mensagem aos jovens:
não sejam imprudentes na direção, não bebam se forem dirigir e,
mesmo se não beberem, não corram. Respeitem os limites,
protejam suas vidas que é o bem mais precioso que vocês têm.
Me dirijo, principalmente, aos rapazes que, na maioria das vezes,
estão na direção e que são os responsáveis pela vida de todos.
Todos aqueles que estiverem como passageiros do carro,
façam valer seus direitos de serem conduzidos em segurança.
Aos pais, orientem de forma constante seus filhos,
exerçam sua autoridade, mas, acima de tudo, dêem o exemplo,
pois nossos filhos observam muito mais os nossos atos do que aquilo que falamos.
E, acreditem, nada pode ser mais doloroso do que a perda de um filho".
Texto publicado no Jornal O Globo.


OBS.: a primeira moça da foto é a Ana Clara.

Luciane Rosa de Oliveira Dias

Semana do Trânsito


SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO 2010

TEMA: CINTO DE SEGURANÇA E CADEIRINHA




A redução das lesões e mortes no trânsito é um desafio mundial. Mais de um milhão de pessoas de todas as nações são vítimas fatais de acidentes de trânsito. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há cinco fatores que causam o maior número de mortes e lesões no trânsito entre os quais está a não utilização do cinto de segurança.


No Brasil, em 2008, de acordo com pesquisa da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), 88% dos ocupantes dos bancos dianteiros de veículos automotores utilizam o cinto de segurança. Provavelmente, este comportamento reflete ações de educação e fiscalização de trânsito que mobilizaram os cidadãos de forma eficiente. Prática de notável relevância para segurança do trânsito brasileiro haja vista que o uso do cinto pelo condutor e pelo passageiro do banco dianteiro reduz em 50% o risco de morte em uma colisão de trânsito.


Apesar disso,o mesmo estudo realizado pela SBOT indica que apenas 11% dos passageiros utilizam o cinto no banco traseiro. O risco de morte de um condutor utilizando o cinto de segurança, como resultado de um passageiro do banco traseiro sem cinto, é cinco vezes maior do que seria se esse passageiro estivesse retido pelo cinto.

Os acidentes de trânsito representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Em 2008 foram registradas 22.472 vítimas não fatais de acidentes de trânsito, com idade entre 0 e 12 anos de idade e 802 vítimas fatais de mesma faixa etária (Dados Denatran).

Dentre estes acidentes de trânsito, estão os que vitimam a criança na condição de passageira de veículos. Neste caso é exatamente o uso do dispositivo de retenção, popularmente conhecido como bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação, que pode diminuir drasticamente as chances de lesões graves – e de morte – no caso de uma colisão.

O uso do cinto de segurança não é a forma mais segura para transporte de crianças em veículos, pois foi desenvolvido para pessoas com no mínimo 1,45 de altura. Por este motivo é necessário o uso de um dispositivo de retenção adequado às condições da criança.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) realizou um levantamento de dados constituídos a partir da pesquisa “A balada, a carona e a Lei Seca”, realizado em 2009, em seis capitais brasileiras, onde registrou que apenas 2 em cada 10 jovens do ensino médio usam SEMPRE o cinto de segurança.

Nesse sentido, trabalhar pela utilização do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequado às condições da criança é um desafio; um compromisso a ser assumido por todos os profissionais da área. Além de diminuir a taxa de mortalidade em acidentes, o cinto de segurança reduz a severidade das lesões sofridas pelos ocupantes do veículo em uma colisão. Acrescenta-se ainda que o cinto previne a ejeção de condutor e passageiros do veículo, comum em capotamentos. De acordo com o American College of Emergency Physicians, 44% dos passageiros que viajavam sem cinto e que morreram foram ejetados, parcial ou totalmente, do veículo.

Importante considerar que a prevenção de mortes e lesões no trânsito a partir da utilização do cinto de segurança impacta diretamente nos custos hospitalares e demandas de reabilitação.

O tema “CINTO DE SEGURANÇA E CADEIRINHA”, da Semana Nacional de Trânsito de 2010, possibilitará que os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito promovam, à população em geral, ações de segurança a partir de um aspecto pontual. É uma oportunidade para suscitar reflexões, incentivar discussões e criar atividades que explorem com profundidade a real importância e necessidade do uso do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequado às condições da criança.

ALFREDO PERES DA SILVA
Presidente do Contran e Diretor do Denatran



Confira o equipamento adequado ao transporte de crianças, de acordo com a resolução 277 do Contran, de maio de 2008:


Até 1 ano: bebê conforto no banco de trás;

De 1 a 4 anos: cadeirinha no banco de trás;

De 4 a 7 anos e meio: assento de elevação, sem encosto, no banco de trás;

De 7 anos e meio a 10 anos: banco de trás com cinto;


Segundo a Resolução 277/08 do Contran:


As crianças com até um ano de idade deverão utilizar, obrigatoriamente, o dispositivo de retenção denominado “bebê conforto ou conversível” (até 9 kg ou 13 kg - conforme o fabricante - deve-se usar bebê conforto).
 


"Observamos que apenas os adultos tinham cintos de segurança e avaliamos que as crianças também deveriam contar com um artigo adicional, por isso optamos por tornar a certificação obrigatória nos dispositivos de retenção", afirma Alfredo Lobo, diretor de Qualidade do Inmetro. De acordo com estatísticas norte-americanas, a utilização desses equipamentos pode reduzir em até 71% o risco de morte em casos de acidentes ou desaceleração repentina do carro.
Existem 27 modelos de cadeirinha, assento de elevação ou bebê conforto, entre importados e nacionais, certificados pelo Inmetro. Antes de comprar o acessório, os pais devem levar em consideração o peso e a altura da criança. Há dispositivos de retenção que podem ser usados por crianças de até dez anos, aproximadamente.
O Inmetro alerta aos pais que, ainda que os dispositivos tenham sido avaliados e tenham apresentado desempenho satisfatório, a instalação adequada é fundamental para diminuir as consequências de choques dos veículos. Por isso obedecer às instruções fornecidas pelos fabricantes é essencial.

OBS.: O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu alterar as regras para o uso do equipamento de retenção para o transporte de crianças em veículos que tenham apenas cinto abdominal (de dois pontos) no banco traseiro. A mudança, que deverá ser publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (6), permite o transporte de crianças de até 3 anos no banco da frente, desde que ela esteja protegida pelo dispositivo adequado à sua idade.

  

As crianças com idade superior a um ano e inferior ou igual a quatro anos deverão utilizar, obrigatoriamente, o dispositivo de retenção denominado “cadeirinha”



As crianças com idade superior a quatro anos e inferior ou igual a sete anos e meio deverão utilizar o dispositivo de retenção denominado “assento de elevação”.


OBS.: Já o transporte de crianças de 4 a 7 anos e meio poderá ser realizado no banco traseiro, usando o cinto de segurança abdominal, sem a necessidade do uso do assento de elevação.


As crianças com idade superior a sete anos e meio e inferior ou igual a dez anos deverão utilizar o cinto de segurança do veículo.



A lei da cadeirinha entrou em vigor dia primeiro de setembro de 2010, e agora o uso da cadeirinha será obrigatório em automóveis para crianças abaixo de 7 anos.


* O motorista que for flagrado com crianças abaixo de 7 anos fora da cadeirinha será enquadrado segundo o Código Nacional de Trânsito (CTB). Lembrando que é uma infração gravíssima e sujeita a 7 pontos na carteira do infrator.

* A lei da cadeirinha foi criada para amenizar os danos causados as crianças por eventuais acidentes. Não respeitar a lei, alem dos 7 pontos na carteira de motorista, vai fazer você ficar R$ 191,54 mais pobre, e seu veiculo pode ficar retido no pátio até ser regularizado, com a colocação da cadeirinha.



Luciane Rosa de Oliveira Dias

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Semana do Trânsito

Crianças aprendem desde cedo as regras do trânsito
e uma das formas é pelos desenhos para pintar.
Brincando elas aprendem algumas normas básicas
dos semáforos, faixa de pedestres e outros.















Aqui está uma dica bem legal para trabalhar a oralidade de nossos alunos e ao mesmo tempo trabalhar o conteúdo e de uma forma bem lúdica utilizando dobraduras. Este trabalhinho pode ser usado durante a "Semana do Trânsito".



MONTE UM LINDO GUARDA DE TRÂNSITO!








VEJA QUE LINDA MAQUETE VOCÊ PODE MONTAR!








Pode-se fazer com retalhos de papel ou EVA, mas também fica interessante feito em isopor e jujubas na cor de cada farol.




Luciane Rosa de Oliveira Dias